Penguin presents the audiobook of Like A Thief In Broad Daylight by Slavoj Žižek read by Jamie East. In recent years, techno-scientific progress has started to utterly transform our world - changing it almost beyond recognition. In this extraordinary new book, renowned philosopher Slavoj Zizek turns to look at the brave new world of Big Tech, revealing how, with each new wave of innovation, we find ourselves moving closer and closer to a bizarrely literal realisation of Marx's prediction that 'all that is solid melts into air.' With the automation of work, the virtualisation of money, the dissipation of class communities and the rise of immaterial, intellectual labour, the global capitalist edifice is beginning to crumble, more quickly than ever before-and it is now on the verge of vanishing entirely. But what will come next? Against a backdrop of constant socio-technological upheaval, how could any kind of authentic change take place? In such a context, Zizek argues, there can be no great social triumph - because lasting revolution has already come into the scene, like a thief in broad daylight, stealing into sight right before our very eyes. What we must do now is wake up and see it. Urgent as ever, Like a Thief in Broad Daylight illuminates the new dangers as well as the radical possibilities thrown up by today's technological and scientific advances, and their electrifying implications for us all. Žižek is a thinker who regards nothing as outside his field: the result is deeply interesting and provocative - Guardian Žižek leaves no social or cultural phenomenon untheorized, and is master of the counterintuitive observation - New Yorker

Like A Thief In Broad Daylight

Brought to you by Penguin. We hear all the time that we're moments from doomsday. Around us, crises interlock and escalate, threatening our collective survival: Russia's invasion of Ukraine, with its rising risk of nuclear warfare, is taking place against a backdrop of global warming, ecological breakdown, and widespread social and economic unrest. Protestors and politicians repeatedly call for action, but still we continue to drift towards disaster. We need to do something. But what if the only way for us to prevent catastrophe is to assume that it has already happened-to accept that we're already five minutes past zero hour? Too Late to Awaken sees Slavoj Žižek forge a vital new space for a radical emancipatory politics that could avert our course to self-destruction. He illuminates why the liberal Left has so far failed to offer this alternative, and exposes the insidious propagandism of the fascist Right, which has appropriated and manipulated once-progressive ideas. Pithy, urgent, gutting and witty, Žižek's diagnosis reveals our current geopolitical nightmare in a startling new light, and shows how, in order to change our future, we must first focus on changing the past. ©2023 Slavoj Žižek (P)2023 Penguin Audio

Too Late to Awaken

»Proletarier aller Länder, vereinigt euch!« Der Originaltext des »Kommunistischen Manifests« von Karl Marx und Friedrich Engels, sowie ein Originaltext von Slavoj Žižek zur »verspäteten Aktualität des ›Kommunistischen Manifests‹« Um die Jahreswende 1847/48 beauftragte der Bund der Kommunisten Karl Marx und Friedrich Engels mit der Ausformulierung eines Manifests, das die wesentlichen Grundgedanken des Kommunismus darstellen sollte. Kein anderer Text des Marxismus ist so bekannt geworden wie das »Manifest«: Es ist in mehr als 100 Sprachen übersetzt worden, seine Formulierungen wie z.B. »Proletarier aller Länder, vereinigt euch!« sind sprichwörtlich geworden. In dieser Ausgabe wird der Originaltext von Marx/Engels von einem aktuellen Text des bekannten Philosophen und Kulturkritikers Slavoj Žižek begleitet: Er befragt das Manifest auf seine Bedeutung für heute, untersucht die wichtigsten marxistischen Begriffe, wertet, was heute noch wichtig ist und wovon man sich verabschieden muss. Die marxistische Lösung mag gescheitert sein. Aber der Kommunismus bleibt: als Bezeichnung eines Problems, des Problems der »commons« in all ihren Dimensionen.

Das Kommunistische Manifest. Die verspätete Aktualität des Kommunistischen Manifests

Die provokante Schrift zur Aktualität Hegels Hegel ist veraltet. Aber gerade deshalb – so die Pointe von Meisterdenker Slavoj Žižek – können wir durch seine Linse die Gegenwart besser verstehen. Anstatt also zu ermitteln, was an Hegels Denken heute noch aktuell ist, dreht Žižek die Frage um: Wie sieht unsere Gegenwart aus, wenn wir sie mit Hegel betrachten? Und es stellt sich heraus: Wir verstehen sie viel besser, gerade weil Hegel sie sich in keiner Weise vorstellen konnte. Žižeks Gegenstand ist das »verdrahtete Gehirn«: Was wird geschehen, wenn der menschliche Geist sich tatsächlich mit einer Maschine verdrahten kann? Welche Auswirkungen wird das auf unsere Subjektivität haben? Werden wir noch vom Unbewussten sprechen können? Wie lassen sich Geist und Materie dann denken? Und was wird aus der Freiheit? Unter Rückgriff auf Denker wie u.a. Johann Gottlieb Fichte, Jacques Lacan, Ray Kurzweil oder Yuval Noah Harari, und unter Zuhilfenahme zahlreicher Hollywood-Filme als Beispiel, diskutiert Žižek die Implikationen einer technischen Vision. Ein Thema, das für Hegel undenkbar war – und damit bestens geeignet, seine Aktualität zu erweisen. Folglich durchdenkt es Žižek in Hegelscher Manier und beweist damit: »Philosophie ist ihre Zeit in Gedanken erfasst«.

Hegel im verdrahteten Gehirn

A memória coletiva marcará 2011 como o ano em que as pessoas tomaram as ruas de diversos países em uma onda de mobilizações e protestos sociais: um fenômeno que começou no norte da África, derrubando ditaduras na Tunísia, no Egito, na Líbia e no Iêmen; estendeu-se à Europa, com ocupações e greves na Espanha e Grécia e revolta nos subúrbios de Londres; eclodiu no Chile e ocupou Wall Street, nos EUA, alcançando no final do ano até mesmo a Rússia. Das praças ocupadas por acampamentos às marchas de protesto nas avenidas das principais metrópoles, emergiu uma consciência de solidariedade mútua que resultou em toda sorte de material multimídia sobre o movimento na internet, amplamente compartilhado nas redes sociais.  Para o jornalista, doutor em Ciências Sociais e blogueiro Leonardo Sakamoto, o que muita gente ainda não percebeu é que tais ferramentas não são utilizadas para a mera descrição dos fatos, mas sim para a construção e reconstrução da realidade: "Quando a pessoa atua através de uma dessas redes, não reporta simplesmente. Inventa, articula, muda. Vive".  Inspirada por essa campanha colaborativa, a Boitempo lança, em parceria com a revista eletrônica Carta Maior, a coletânea Occupy - movimentos de protesto que tomaram as ruas, a qual reúne artigos de pensadores críticos deste novo momento da política global em que a voz das ruas passa a ocupar o cenário. O livro será vendido a preço de custo, graças à colaboração dos autores e ilustradores, que cederam os direitos autorais para tornar a obra mais acessível e condizente com a proposta do movimento. Imbuídos não só da lucidez da crítica, mas também da esperança e da paixão pelo engajamento, os textos apresentam alguns consensos, como a certeza do declínio geral do capitalismo; a percepção de uma nova solidariedade social; e a análise da ausência, até o momento, de uma definição estratégica dos movimentos de ocupação.

Coleção Tinta Vermelha

Occupy

Na esteira dos recentes protestos que abalaram o país, a Boitempo lança Cidades rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Trata-se do primeiro livro impresso inspirado nos megaprotestos que ficaram conhecidos como as Jornadas de Junho, além de ser o principal esforço intelectual até o momento de analisar as causas e consequências desse acontecimento marcante para a democracia brasileira. Escrito e editado no calor da hora, em junho e julho, Cidades rebeldes é um livro de intervenção, que traz perspectivas variadas sobre as manifestações, a questão urbana, a democracia e a mídia, entre outros temas. Publicada em parceria com o portal Carta Maior e com o apoio da Fundação Rosa Luxemburgo, a obra segue a linha do livro Occupy: movimentos de protestos que tomaram as ruas, com o mesmo formato e preço (R$10,00 o impresso, R$5,00 o e-book), e consolida uma nova coleção da Boitempo, de livros de intervenção e teorização sobre acontecimentos atuais, intitulada "Tinta Vermelha", em referência a um trecho do discurso do filósofo esloveno Slavoj Žižek no Occupy Wall Street, em 2011. Para tornar o livro acessível ao maior número de pessoas - estimulando-as, quem sabe, a ir às ruas por mudanças -, autores cederam gratuitamente seus textos, tradutores não cobraram pela versão dos originais para o português, quadrinistas e fotógrafos abriram mão de pagamento por suas imagens, o que possibilitou deixar o volume a preço de custo.

Cidades rebeldes

O sofrimento de Deus: inversões do Apocalipse é uma análise e uma reconstrução brilhante dos três maiores sistemas de crença da atualidade. Um debate entre Slavoj Žižek, um dos intelectuais mais articulados do mundo, e o filósofo croata Boris Gunjevi?, teólogo radical. Em seis capítulos que descrevem o cristianismo, o islã e o judaísmo usando as ferramentas da análise hegeliana e lacaniana, o livro mostra como cada sistema religioso entende a humanidade e a divindade, e como as diferenças entre eles podem ser muito mais estranhas do que parecem à primeira vista. Os debatedores nos oferecem uma investigação crítica, não um texto religioso. Com uma dedicação contagiosa e uma genialidade para realizar conexões improváveis, Žižek põe em xeque o suposto ateísmo ocidental e contempla a ideia desconcertante de um Todo-Poderoso que tanto sofre quanto ora. Partindo das artimanhas de Žižek e apresentando outras, Gunjevi? faz a convocação revolucionária de uma teologia que enfraqueça a astuciosa "escravização do desejo" do mundo capitalista. Com exemplos marcantes e uma lógica afiada, Žižek e Gunjevi? evocam pensadores que vão de Agostinho a Lacan, e discussões que incluem a dualidade entre ética cristã e pagã, a "luta de classes" subentendida na leitura do Alcorão e o papel do gênero no islã. Juntos, eles confirmam e analisam a fé no século XX, abalando as estruturas das tradições abraâmicas.

O sofrimento de Deus

O fenômeno moderno da violência, entre as explosões contraditórias das ruas e a opressão silenciosa de nosso sistema político e econômico O desenvolvimento do capitalismo e da própria civilização causa mais violência do que é capaz de prevenir? Num cenário de manifestações de rua cada vez mais sangrentas, a Boitempo publica o explosivo Violência, de Slavoj Žižek. Neste apaixonante apelo à consciência, as sociedades em que vivemos são viradas de cabeça para baixo, em uma análise que articula conhecimentos dos múltiplos campos da história, da psicanálise, da filosofia, da sociologia e das artes, dissecando a violência inerente à globalização, ao capitalismo, ao fundamentalismo e à própria linguagem. Para Žižek, é preciso perceber os contornos dos cenários que engendram tais explosões. "Os sinais mais evidentes de violência que nos vêm à mente são atos de crime e terror, confrontos civis, conflitos internacionais. Mas devemos aprender a dar um passo para trás, a desembaraçar-nos do engodo fascinante dessa violência 'subjetiva' diretamente visível, exercida por um agente claramente identificável", provoca.

Violência

A proposta de uma discussão internacional e plurieditorial vem responder aos questionamentos diante dos acontecimentos políticos recentes. A grande regressão: um debate internacional sobre os novos populismos – e como enfrentá-los, organizado por Heinrich Geiselberger, reúne contribuições de quinze autores consagrados, incluindo Zygmunt Bauman, Nancy Fraser, Bruno Latour e Slavoj Žižek, e um artigo inédito de Renato Janine Ribeiro. O começo do século XXI deixou claro: a globalização neoliberal fracassou. Não chegamos ao "fim da história" e ao auge do progresso humano, e sim testemunhamos os riscos anunciados se verificando um a um: terrorismo internacional, mudanças climáticas, crises financeiras, aumento da desigualdade e grandes movimentos migratórios. As democracias e o establishment neoliberal falharam em atingir soluções para essas questões globais. Neste vácuo, demagogos e populistas ascenderam ao poder, degradando e vulgarizando o discurso público e minando as instituições democráticas. Partidos e sentimentos ultranacionalistas, xenófobos e racistas estão experimentando renovado prestígio, força e voz. Teorias conspiratórias se espalham e passam a figurar como verdade. Os artigos de Arjun Appadurai, Zygmunt Bauman, Donatella della Porta, Nancy Fraser, Eva Illouz, Ivan Krastev, Bruno Latour, Paul Mason, Pankaj Mishra, Robert Misik, Oliver Nachtwey, César Rendueles, Wolfgang Streeck, David Van Reybrouck, Slavoj Žižek e Renato Janine Ribeiro buscam entender as raízes desses desenvolvimentos, localizando-os em seus respectivos contextos históricos, sociais e geográficos, aliando história, sociologia, ciência política, economia, psicologia e crítica cultural, e oferecendo novas formas de pensar e fazer a democracia. O livro levanta questões como: por que a globalização está causando uma fadiga da democracia (Appadurai); como dar continuidade à integração humana (Bauman); como movimentos de esquerda e de direita nasceram dos mesmos descontentamentos (della Porta); por que o establishment nos levou a um impasse democrático (Fraser); como Israel trocou sua vocação universalista pelo fundamentalismo (Illouz); como a democracia está sendo subvertida em alguns de seus aspectos fundamentais (Krastev); como evitar destruir nossa Terra (Latour); como a cultura da classe trabalhadora foi cooptada pelo capital (Mason). Ou ainda: como ajustar nossa visão sobre a democracia do presente e do futuro (Mishra); como traduzir ideias progressistas para a política (Misik); quais as características dos atuais processos de descivilização (Nachtwey); como o fracasso do neoliberalismo engendrou o momento presente (Rendueles, Streeck); como renovar a democracia na União Europeia (Van Reybrouck); como o populismo sobrepujou a racionalidade capitalista (Žižek); o que o sentido da História pode nos dizer sobre o futuro do Brasil (Janine Ribeiro). Essas e outras discussões estão em A grande regressão, uma intervenção fundamental para todos que estão preocupados com tais mudanças e se perguntam de que forma responder aos desafios sem precedentes que se apresentam para as democracias progressistas e para o internacionalismo global.

A grande regressão

Mitología, locura y risa son temas que han sido descuidados como objetos de estudio asociados al idealismo alemán. Markus Gabriel y Slavoj Žižek nos muestran cómo estos temas inciden en las problemáticas relaciones entre el ser y la apariencia, la reflexión y el absoluto, la perspicacia y la ideología, la contingenciay la necesidad. En relación con tres figuras centrales del movimiento idealista alemán, Hegel, Schelling y Fichte, Gabriel y Žižek se preguntan cómo es posible que el Ser aparezca en la reflexión sin caer en la metafísica tradicional. Al mismo tiempo nos invitan a repensar lo que se pone en juego a la hora de concebir un relato postestructuralista de lo que denominamos mundo. Así, advirtiendo la posibilidad de cierto retorno al objetivismo prekantiano en la filosofía contemporánea, la relectura de las teorías idealistas de la reflexión y la subjetividad concreta, realizada por estos autores, busca revitalizar una filosofíade la finitud y la contingencia.

Mitología, locura y risa

¿Cómo describir el mundo en que vivimos? Žižek lo resuelve con pragmatismo: habla de un mundo loco, en el que las ideologías perdieron relevancia. A partir de tres ejes fundamentales: guerra, cine y sexo, todos los textos de este libro se hilvanan para (intentar) explicar un mundo en crisis. Lo que vemos últimamente es algo que solo podemos llamar tecnopopulismo: un movimiento político con una clara apelación populista (trabajar para el pueblo, para sus "intereses reales", ni de izquierda ni de derecha) que promete ocuparse de todos mediante una política racional y de expertos; un enfoque pragmático que no moviliza pasiones bajas ni recurre a eslóganes demagógicos. La vergonzosa paradoja que nos vemos obligados a aceptar es que, desde un punto de vista moral, el modo más cómodo de mantener una posición de superioridad es vivir en un régimen moderadamente autoritario.

Mundo loco - Guerra, cine, sexo

Lo que estamos presenciando hoy es la mercantilización directa de nuestras experiencias: en el mercado compramos cada vez menos productos (objetos materiales) que queremos poseer, y adquirimos cada vez más experiencias de vida —experiencias de sexo, gastronomía, comunicación, consumo cultural, que forman parte de un estilo de vida—. No compramos productos por su utilidad ni tampoco como símbolos de estatus; los compramos para obtener la experiencia que nos brindan, los consumimos para hacer que nuestra vida sea más placentera y significativa.

Chocolate sin grasa

El filósofo ateo Slavoj Žižek, con postura crítico-materialista contra las ilusiones de la religión, dialoga con el teólogo John Milbank, quien argumenta que la teología es la única base sobre la cual conocimiento, política y ética pueden sostenerse.

La monstruosidad de Cristo: ¿paradoja o dialéctica?

Uno está acostumbrado a escuchar a los que se quejan de la creciente apatía de los votantes o de la cada vez más baja participación popular en política; los liberales, alarmados, hablan constantemente de la necesidad de que las personas se movilicen en iniciativas surgidas de la sociedad civil, de que se involucren más en el proceso político. Sin embargo, cuando la gente se despierta de su modorra apolítica, lo hace invariablemente bajo la forma de una revuelta populista de derecha, y acaba no siendo raro que muchos tecnócratas liberales ilustrados se pregunten si aquella "apatía" no era, en el fondo, una bendición. Para un populista la causa de los problemas nunca es el sistema como tal, sino el intruso que lo corrompe (son los especuladores financieros, por ejemplo, y no necesariamente los capitalistas); no se trata, en definitiva, de un vicio fatalmente inscripto en la estructura, sino de un elemento que no desempeña correctamente su rol dentro de ella. Por el contrario, para un marxista (como para un freudiano), lo patológico (el comportamiento desviado de ciertos elementos) es síntoma de lo normal, un indicador de lo que está mal en la estructura misma en la que se integran como amenaza esos arrebatos "patológicos". Slavoj Žižek

Contra la tentación populista

Mundo loco

Fiel a su estilo irónico y mordaz, Žižek recorre, en esta serie de textos políticos, los cimientos de las civilizaciones occidentales modernas. Spoiler alert: la conclusión es cínica. ¿Qué es lo que hace que la realidad sea soportable y podamos enfrentarla? "Lo siento, pero la hipocresía es la base de la civilización. Los rituales y las apariencias sí importan. Si abandonamos las apariencias y enfrentamos la realidad, esta suele ser bastante horrible". Si tuviera que imaginar la religión ideal para el capitalismo global, sería la que de manera irónica llamo budismo occidental. La lección básica es que no debemos involucrarnos en la realidad social por completo, que debemos aprender a refugiarnos en la paz interior. Ni siquiera intentemos comprender lo que sucede, solo resignémonos. Se trata de una espiritualidad vacía en el sentido de que no nos exhorta a cambiar nada. La estrella de Hollywood más decadente puede tener esta religión como simple fetiche.

Hipocresía

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